RESSENTIMENGTOS
Diante desta,
JOÃO!
Cavalgaste contra
o vento!
Onde encontrar
alento
Para este teu
coração
Sem ânimo e sem
emoção?.
Feridos teus
sentimentos
Por estranhos
argumentos
Marcado estás cruelmente,
Não choras tão simplesmente
Tens tua alma em
fragmentos!
Com o coração
partido
Em migalhas
transfomado
Totalmente
estraçalhado
Em frangalhos
convertido
Triste e
enfraquecido.
Não sentes mais
alegria
Em ti é só
nostalgia
Desilusão e
tristeza
Em franca queda e
frieza
Eis que está teu
dia a dia!
Contudo, com toda
urgência
Lance ao alto as
amarguras
Minimize tais
agruras
Com amor e
competência
Resgate a sua
tendência
Que o Pai lhe
presenteou
Releve o que se
passou
Reassuma com
fervor
Com toda garra e
amor
O dom que em si
vingou!
Não se pode dar ao
mundo
Um agrado
convergente.
Sempre surge um
divergente
De qualquer lugar
oriundo
Com um desejo
profundo
De galgar
experiência.
Deseja doutra
maneira
E joga sal na
moleira
Que só causa
desavença!
Va buscar
superação
Deixe pra lá a
tristeza
Encontrará com
certeza
Outra vez
motivação
Em sua
inspiração...
Não permita que a
censura
Com intenção
obscura
Deturpe a sua
vontade.
Retorne com
brevidade
Disposição e
bravura!
Nestes versos
ressentidos
Quero escrever,
não a esmo,
O que digo e penso
eu mesmo
Para meus entes
queridos
Que são de fato
entendidos
Digo sem quaisquer
favores
Que até merecem
louvores
Digo isto e
confirmo
E sinceramente
afirmo
De ninguém guardo
rancores
Eu preciso só de
paz
Como todo que se
expõe
E alguma idéia propõe
Da forma que lhe
compraz.
Talvez não seja
capaz
De escrever de
forma exata.
Se incidir numa
errata
Qualquer tipo de
engano
Pois que errar é
humano
Relevem, pois,
minha rata!
Se eu me fiz
entendido
Dou glórias ao
Criador
Quero ser
merecedor
Deste pretenso
pedido
E prontamente
atendido.
Falo a quem quer
que seja
Que este poema ora
veja
Ou que soube por
alguém
Não me dirijo a
ninguém.
-QUE O SANTO PAI
LHE PROTEJA!
João Bitu
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