)DEVANEIOS
Às vezes tenho
alguns pesadelos
Que são sonhos
tristes e intrigantes,
Muito embora
não sendo constantes
São, porém, de
arrepiar os cabelos...
Gostaria
bastante de não tê-los;
Que viessem
sonhos só de benignidade
Não trouxessem
qualquer dificuldade
Nem incógnitas
às quais nos deparamos;
-Como vem o
sono, como ressonamos?
-Por que o sono traz tanta perplexidade?
Ontem ao
deitar nem me veio ao sentido.
Essa
ocorrência que se passa num segundo
Não há uma só
pessoa neste mundo
Que a essa
passagem tenha assistido...
Quando cuida
de si já tem dormido
Lá se vai uma
outra oportunidade.
Nada ouve, nada vê, fica só na vontade
Por mais que
queira ser participante
Pretenda se
ouvir ressonar por instantes
Infelizmente
não é possível na verdade
Outra vez,
exausto agarrei no sono
Sonhei no sono
que estava acordado
E despertara
do sono muito enfezado,
Pois não dera
atenção em como ressono...
Também queria assistir não em sonho
Como o
adormecer tinha acontecido
Mas pela
sonolência fui vencido
De tanto sono
nem sei como foi aquilo
Suponho que
tenha dado um cochilo
E quando dei conta tinha era dormido!.
Pensando bem ,
são penosos sacrifícios
Os tais
pensamentos são meros devaneios
Envoltos nos
mais confusos enleios
Que prenunciam
amargos delírios...
Engrandecidos de cruéis martírios
Devo lutar com
fé e muita firmeza
Para admitir
com absoluta certeza
E com
convicção firme e tamanha
Que esta
perplexidade que me acompanha
É obra sã da
douta Natureza
João Bitu
...tem tudo a ver!
DEVAN EIO
Miltinho
...tem tudo a ver!
DEVAN EIO
Miltinho
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