segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

121 TRISTE DESPEDIDA



TRISTE DESPEDIDA


 


Foi por demais a querer

Que escrevi este poema

Com uma ânsia extrema

De novamente lhe ver

E nunca mais a perder!.

Desde quando eia partiu

Um vago enorme se abriu

Neste meigo coração

Cheio de amor e paixão,

Que sem pesar destruiu

 

Sempre me vem na lembrança

Os momentos venturosos

Os abraços calorosos

Carregados de esperança

Cumplicidade e bonança!

Das fugidas programadas

Das noites enluaradas

Nos campos de nossa terra

Bem próximo de lindas serras

Em nosso amado sertão!

 

 As promessas de amor

Horas cheias de sonhos

Dum porvir belo e risonho

De paixão e muito ardor

Muita ternura e calor!

Com propósitos seguros

Sentimentos os mais puros

Dentro d’alma a transbordar

Corações a almejar

Muito amor e paz futuros.

 

Mas a vida pertence a DEUS

Nem sempre o que a gente almeja

Sai tal como se deseja.

Os desígnios vêm dos Céus

De acordo com os planos Seus.

E de certo melhor será

Não há como contestar

Firmemente acredito

Ela foi como está escrito

P‘ro PARAÍSO onde está!

 

Minha eterna e doce amada

Que os tempos não trazem mais

Meu sofrimento é demais

Sou como a alma penada

 Que não aspira mais nada.

Com sua brusca partida

Deixou-me por despedida

Muita tristeza e saudade,

Sem dó e sem piedade,

Destruindo a minha vida!

 

João Bitu

 

 

 

 

TRISTE DESPEDIDA

 

Foi por demais a querer
Que escrevi este poema
Com uma ânsia extrema
De novamente lhe ver
E nunca mais a perder!.
Desde quando eia partiu
Um vago enorme se abriu
Neste meigo coração
Cheio de amor e paixão,
Que sem pesar destruiu
 
Sempre me vem na lembrança
Os momentos venturosos
Os abraços calorosos
Carregados de esperança
Cumplicidade e bonança!
Das fugidas programadas
Das noites enluaradas
Nos campos de nossa terra
Bem próximo de lindas serras
Em nosso amado sertão!
 
 As promessas de amor
Horas cheias de sonhos
Dum porvir belo e risonho
De paixão e muito ardor
Muita ternura e calor!
Com propósitos seguros
Sentimentos os mais puros
Dentro d’alma a transbordar
Corações a almejar
Muito amor e paz futuros.
 
Mas a vida pertence a DEUS
Nem sempre o que a gente almeja
Sai tal como se deseja.
Os desígnios vêm dos Céus
De acordo com os planos Seus.
E de certo melhor será
Não há como contestar
Firmemente acredito
Ela foi como está escrito
P‘ro PARAÍSO onde está!
 
Minha eterna e doce amada
Que os tempos não trazem mais
Meu sofrimento é demais
Sou como a alma penada
 Que não aspira mais nada.
Com sua brusca partida
Deixou-me por despedida
Muita tristeza e saudade,
Sem dó e sem piedade,
Destruindo a minha vida!
 
João Bitu
 
 
 
 
 


 

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