TRISTE DESPEDIDA
Foi por demais
a querer
Que escrevi
este poema
Com uma ânsia
extrema
De novamente
lhe ver
E nunca mais a
perder!.
Desde quando
eia partiu
Um vago enorme
se abriu
Neste meigo
coração
Cheio de amor
e paixão,
Que sem pesar
destruiu
Sempre me vem
na lembrança
Os momentos
venturosos
Os abraços calorosos
Carregados de
esperança
Cumplicidade e
bonança!
Das fugidas
programadas
Das noites
enluaradas
Nos campos de
nossa terra
Bem próximo de
lindas serras
Em nosso amado
sertão!
As
promessas de amor
Horas cheias
de sonhos
Dum porvir
belo e risonho
De paixão e
muito ardor
Muita ternura
e calor!
Com propósitos
seguros
Sentimentos os
mais puros
Dentro d’alma
a transbordar
Corações a
almejar
Muito amor e
paz futuros.
Mas a vida
pertence a DEUS
Nem sempre o
que a gente almeja
Sai tal como
se deseja.
Os desígnios
vêm dos Céus
De acordo com
os planos Seus.
E de certo
melhor será
Não há como
contestar
Firmemente
acredito
Ela foi como
está escrito
P‘ro PARAÍSO
onde está!
Minha eterna e
doce amada
Que os tempos
não trazem mais
Meu sofrimento
é demais
Sou como a
alma penada
Que não
aspira mais nada.
Com sua brusca
partida
Deixou-me por
despedida
Muita tristeza
e saudade,
Sem dó e sem
piedade,
Destruindo a
minha vida!
João Bitu
TRISTE DESPEDIDA
Foi por demais
a querer
Que escrevi
este poema
Com uma ânsia
extrema
De novamente
lhe ver
E nunca mais a
perder!.
Desde quando
eia partiu
Um vago enorme
se abriu
Neste meigo
coração
Cheio de amor
e paixão,
Que sem pesar
destruiu
Sempre me vem
na lembrança
Os momentos
venturosos
Os abraços calorosos
Carregados de
esperança
Cumplicidade e
bonança!
Das fugidas
programadas
Das noites
enluaradas
Nos campos de
nossa terra
Bem próximo de
lindas serras
Em nosso amado
sertão!
As
promessas de amor
Horas cheias
de sonhos
Dum porvir
belo e risonho
De paixão e
muito ardor
Muita ternura
e calor!
Com propósitos
seguros
Sentimentos os
mais puros
Dentro d’alma
a transbordar
Corações a
almejar
Muito amor e
paz futuros.
Mas a vida
pertence a DEUS
Nem sempre o
que a gente almeja
Sai tal como
se deseja.
Os desígnios
vêm dos Céus
De acordo com
os planos Seus.
E de certo
melhor será
Não há como
contestar
Firmemente
acredito
Ela foi como
está escrito
P‘ro PARAÍSO
onde está!
Minha eterna e
doce amada
Que os tempos
não trazem mais
Meu sofrimento
é demais
Sou como a
alma penada
Que não
aspira mais nada.
Com sua brusca
partida
Deixou-me por
despedida
Muita tristeza
e saudade,
Sem dó e sem
piedade,
Destruindo a
minha vida!
João Bitu
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.