OLHOS BEM ABERTOS!
Em
verdade, meio inadvertidos
Só
damos conta de certas enfermidades
Algumas
delas de até muita gravidade
Quando
delas estamos já acometidos,
Face
aos incômodos e aos pruridos!
Que
são amargas mesmo que nem fel.
-Cuidemos
já! Todo mal é cruel
Porque
depois não será nada fácil
Pelo
contrário será muito difícil
Como
separar a farinha do mel
Aí
valem os tais planos de saúde
Mesmo
que suscitem o efeito dominó
Pois
nunca é feito um exame só
Mas
não há recurso outro que ajude
Só
eles possuem esta virtude.
A
não ser gastar o que se tem guardado
Via
de regra escasso e minguado
Escondido
dentro duma maleta,
Ou
caducando no fundo da gaveta
Para
casos que inspirem maior cuidado!
Aí
sim, é melhor não poupar dinheiro
Do
que guardar qualquer uma doença
Seja
quanto for o gasto, compensa.
De
nossa saúde cuidemos primeiro
Depois,
economizemos por inteiro.
Saudade
e dor - dizem -matam a gente
Não
se sabe a mais inconseqüente
Só
que a saudade mata de amor
A
doença nos mata pela dor
Contudo
uma morte não é diferente.
Busquemos
curtir as nossas vidas
Cautelosos
e sempre muito atentos
Preparados
para a qualquer momento
Enfrentar
“essas tais coisas ”surgidas
Sorrateiras
e não preconcebidas,
Por
uma e nem outra criatura.
Sempre
é surpresa pura, sem mistura
Que
nos vem de forma inesperada
Sem
chance, sem aviso, sem mais nada
-Livrai-nos
ó PAI desta desventura!
João
Bitu
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